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quinta-feira, 26 de junho de 2014

O ACUSADO DE MATAR E ESCONDER CORPO DA NAMORADA TEM A SEGUNDA AUDIÊNCIA EM GO


Priscila Brenda sumiu ao entrar no carro do namorado, em dezembro de 2012. Ele e um colega respondem pelo crime, mesmo corpo não tendo sido achado
O comerciante Paulo Vitor Azevedo, de 21 anos, acompanhou a segunda audiência de instrução do processo judicial em que é acusado de matar e ocultar o corpo da namorada, Priscila Brenda Martins da Silva, desaparecida em dezembro de 2012, quando tinha 14 anos.  Ele e o amigo Claudomiro Marinho Júnior, de 26 anos, respondem pelo assassinato da adolescente, apesar de o corpo nunca ter sido encontrado.

A sessão ocorreu na terça-feira (24), no Fórum de Ipameri, sede da comarca de Campo Alegre de Goiás, onde o acusado mora. Detido no Presídio de Catalão, Paulo Vitor chegou algemado ao fórum e acompanhou o depoimento de 23 testemunhas. Advogada do acusado, Aremita Aparecida Martins reafirmou que seu cliente é inocente.
“Segundo o Paulo Vitor, ele é convicto em dizer que é inocente e não tem nada a ver com o sumiço de Priscila.

Podemos afirmar, tendo em vista que o inquérito não trouxe nos autos nenhuma conclusão sobre o fato. A delegada não conseguiu, durante a fase inquisitorial, comprovar nem a materialidade, nem a autoria do delito”, destaca. Apontado como coautor do crime, Claudomiro Marinho Júnior estava detido até semana passada, quando ganhou na Justiça o direito de responder ao processo em liberdade.

Priscila Brenda
Parentes e amigos da Priscila, que moram do distrito de Pires Belo, acompanharam a audiência. “A gente está firme aqui. Não vamos desanimar hora nenhuma. A gente quer resposta disso tudo. Vamos esperar para ver o que vai dar”, disse Lucinene Pereira da Silva, mãe da garota.

A primeira audiência de instrução ocorreu no último dia 5, em Catalão. Na ocasião, 13 pessoas foram ouvidas.
Uma terceira sessão judicial está marcada para esta quinta-feira (26), também em Catalão. Depois disso, a Justiça irá decidir se os acusados irão ou não a júri popular.
Claudomiro, amigo de Paulo Vitor, ficou 112 dias preso até ser solto e ter o direito de responder ao processo em liberdade. O pedido de liberdade provisória foi feito pela defesa e acatado pelo juiz. Mãe do acusado, Roselena Vieira acredita que o filho não tem envolvimento com o crime. “Deus vai mostrar a verdade que ele é inocente. É um menino que nunca me deu trabalho. Se ele devesse, ele tinha que pagar. Mas um inocente, pagar por uma coisa que jamais ele fez?", questiona.

O advogado Vilmar João da Silva, que representa a família de Priscila, não acredita na soltura de Paulo Vitor, que está detido no Presídio de Catalão. “Não acredito que ele vai ser liberado, mesmo porque a menina foi vista pela última vez no carro dele. Até agora ninguém sabe onde ela está nem temos notícia nenhuma. Só quem pode falar é ele, então não acredito que ele vai ser liberado”, pontua.

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