Doa a quem doe-la!

Doa a quem doe-la!
Pastéis deliciosos é lá com o nosso amigo Paim. Pastel do Paim, o melhor da cidade.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

A MÃE DA PEQUENA IASMIN COBRA DA JUSTIÇA RESPOSTAS SOBRE A MORTE DA SUA FILHA QUE FOI VIOLENTADA E ASSASSINADA NA CIDADE DE CATAÇÃO-GO NO M~ÊS DE DEZEMBRE DE 2013

Iasmin Martins, de 8 anos, foi estuprada e morta a pauladas, em Catalão.
Crime aconteceu há 7 meses, mas inquérito policial ainda não foi concluído.

Fernanda BorgesDo G1 GO

Iasmin Martins de Souza Silva menina morta em Catalão, Goiás (Foto: Thiago Silva/Diante do Fato)Iasmin Martins de Souza Silva, 8, foi violentada
e morta (Foto: Thiago Silva/Diante do Fato)
A família da menina Iasmin Martins de Souza, de 8 anos, que foi violentada e morta a pauladas, em Catalão, no sudeste de Goiás, continua sem respostas sobre o caso. Sete meses após o crime, o inquérito policial ainda não foi concluído. "Nem acredito mais que a polícia vá conseguir explicar, mas quero saber o que realmente aconteceu com ela. Dói muito ter que acordar e lembrar disso todos os dias”, afirmou ao G1 a mãe da criança, a dona de casa Leidiane Martins Pereira.
O corpo de Iasmin foi encontrado no dia 9 de dezembro do ano passado no cômodo de uma obra. O exame de corpo de delito comprovou que ela foi violentada e morta a pauladas. O pedreiro Dione César Costa, 37, foi preso dois dias depois. Apesar de negar que tivesse cometido o crime, testemunhas disseram que viram a menina sendo levada por ele horas antes de ser morta. O homem foi preso, mas um exame de DNA comprovou que o pedreiro não teve participação no assassinato. Desde então, a polícia não apresentou novos suspeitos do crime.Procurada pelo G1, a delegada responsável pelo caso, Alessandra Maria de Castro, informou que as investigações continuam em andamento. “As diligências são realizadas para tentar identificar o autor do crime. Desde o início dos trabalhos, registramos alguns suspeitos, que passaram pelos testes de DNA. Infelizmente, todos deram negativo e o criminoso ainda não foi encontrado. Mas o caso segue com várias linhas de investigação e é prioridade”, garantiu.
Para a mãe de Iasmin, mesmo com o andamento das investigações, a angústia só aumenta. “Me dói pensar que outra família pode passar por isso, pois ela era minha única menina e é muito triste pensar em tudo o que ela passou. E se o assassino fizer isso com outra pessoa? Se é que já não fez”, disse Leidiane.
A dona de casa conta que os dois irmãos da menina, que têm 1 ano e meio e 13 anos, sofrem com a falta dela. “O mais velho está traumatizado, não quer sair de casa, fica só brincando no quarto. Recebemos apoio psicológico por uns três meses, mas não foi suficiente para superar tudo. O bebê, que conviveu pouco com ela, demonstra lembrar da irmã e sempre que vê uma menina na rua corre para abraçar”, relata
.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AMIGOS DO PEDAL

AMIGOS DO PEDAL

Um de nossos patrocinadores !

Um de nossos patrocinadores !

Diller Shoes

Diller Shoes

Patrocinadora do Blog

Patrocinadora do Blog