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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

OS EX FUNCIONÁRIS DA EMPRESA MITSUBISHI COMEÇOU A RECEBER OS SEUS ACERTO TRABALHISTA NO DIAS 16/17/18 DESTE MÊS EM CATALÕ

Os 540 funcionários demitidos em outubro da fábrica da Mitsubishi, em Catalão, no sudeste de Goiás, começaram na segunda-feira (16) a receber o acerto trabalhista. A medida ocorre após a realização de um mutirão, na qual outras empresas oferecem ajuda aos desempregados.
Entre os demitidos está o engenheiro Ângelo Guglielmo, que se mudou há dez anos de São Paulo para trabalhar na indústria de Goiás. Ele espera conseguir um novo trabalho em breve. “Busco algo no mesmo ramo ou outras oportunidades”, afirmou.
Famílias que possuíam mais de um integrante trabalhando na indústria tiveram o emprego de um deles preservado. A industriária Andréia de Araújo perdeu o trabalho, mas o marido continua na Mitsubishi.
“Eles tiveram de escolher entre ele ou eu. Aí eles decidiram ficar com ele e me mandaram embora. Pelo menos segurou a renda de um na família para garantir o Natal das crianças”, disse a mulher.
Ao todo, 800 pessoas já foram demitidas neste ano da indústria. Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (Simecat), Carlos Albino afirma que a situação tende a piorar.
“A expectativa é muito ruim. Tivemos uma reunião com a direção nacional da Mitsubishi, onde ela nos disse que vai ter de suspender o trabalho por 60 dias e, quando retornar, trabalharemos uma semana e folgaremos outra. Está muito complicado. Estamos em negociação coletiva”, relatou Albino.
Amenizar prejuízos
Uma equipe da Caixa Econômica Federal participa do mutirão, que acontece até quarta-feira (17), para que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) caia direto na conta do trabalhador logo após a assinatura da documentação. Já o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) liberou R$ 140 mil para a realização de cursos de qualificação para os demitidos.
Empresas de recursos humanos estão formando um banco de dados com os desempregados. “A gente faz uma pré-entrevista para saber as aptidões, as áreas de interesse. E aí a gente faz um banco de dados e, à medida que surgirem as vagas, a gente entra em contato e tenta recolocar esse pessoal no mercado de trabalho novamente”, explicou a analista Aline Rodrigues.
G1 Goiás

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