“Eu escolhi um candidato que achei que poderia fazer a diferença e quando eu vim aqui exercer meu direito de votar não teve como, alguém já fez isso no meu lugar ou eu não sei o que aconteceu com a máquina que fala que eu não posso votar”, afirma.
Na folha de votação, o comprovante de votação do 1º turno no nome da estudante já havia sido destacado. Os mesários tentaram usar o comprovante do 2º turno para que a jovem votasse, mas não foi possível.
Ao ligar no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para relatar a falha, o primeiro secretário da sessão Rodrigo Marcos Araújo afirma que foi informado que o mesmo problema já havia sido registrado em outros locais de votação.
A falha ocorreu também em Anápolis, a 55 km da capital. Para a estudante Marta Pereira Lemes, o sentimento após não conseguir votar era de indignação. “Tiraram o meu direito de expressar a minha opinião daquilo que eu quero para o futuro da minha cidade, do meu país”, lamentou.
Segundo a chefe de cartório de Anápolis Patrícia Melo, um erro humano pode ter sido a causa da confusão. “Provavelmente um erro do mesário que digitou o número errado, não conferiu se era o eleitor e autorizou o eleitor a votar. A gente vai investigar, ler todas as atas e tentar verificar”, afirma.
Nulo
Também na capital, uma candidata denunciou outro problema. Ela afirma que tentou votar por duas vezes, mas ao digitar o número, não conseguia confirmar se seu voto seria válido.
Também na capital, uma candidata denunciou outro problema. Ela afirma que tentou votar por duas vezes, mas ao digitar o número, não conseguia confirmar se seu voto seria válido.
“Não aparece a foto, não aparece o nome, só aparece voto nulo. Mesmo assim eu confirmei”, reclamou Ruth Bento. O mesmo ocorreu com uma amiga dela, no colégio Cecília Meireles, em Aparecida de Goiânia.
Mesmo sem ter votado, comprovante do 1º turno já havia sido destacado (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Fonte: G1 Goiás
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