Promotora diz que houve improbidade administrativa e danos aos cofres públicos
O Ministério Público de Goiás entrou com ação civil pública contra a aplicação da prova prática de direção do DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito) por professores da UEG (Universidade Estadual de Goiás).
A promotora Leila Maria de Oliveira alega que há improbidade administrativa tanto por parte da UEG quanto pelo DETRAN.
Segundo a promotora, o órgão de trânsito vem descumprindo normas administrativas do DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) e do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) que são órgãos federais e administram o trânsito e eles obrigam que as provas práticas de direção sejam aplicadas por um órgão de trânsito.
A ação alega que houve dano aos cofres públicos, pois desde o ano de 2006, o DETRAN já repassou R$185 milhões para a UEG.
O órgão estadual de trânsito informou que não há ilegalidade, e essa parceria trouxe agilidade e imparcialidade aos resultados das provas, tornando o trabalho mais eficiente.
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