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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

UMA MÃE FAZ CAMPANHA PARA CONSEGUIR TRAMENTO EM UM OUTRO PAIS NA TAILÂNDIA PARA SUA FILHA É A MINHA OPINIÃO ONDE ESTÃO OS POLITICOS QUE GASTA MILHÕES NA SUAS CAMPANHA POLITICAS DOE UM POUCO PARA ESTA MÂE É A MINHA OPINIÃO OK

Custos com viagem e terapia à base de células-tronco chegam a R$ 500 mil.
Causa de má formação no cérebro pode ser acidente radiológico em Goiânia.


Viviene busca tratamento à base de células tronco na Tailândia para a filha Mariana, em Goiânia, Goiás (Foto: Vitor Santana/G1)Viviene busca tratamento à base de células tronco na Tailândia para a filha Mariana (Foto: Vitor Santana/G1)
A estudante Viviene Assis Falcão, de 29 anos, moradora de Goiânia, lançou uma campanha na internet para conseguir doações para levar sua filha, Mariana Falcão, que nasceu com má formação no cérebro, para fazer um tratamento médico à base de células-tronco na Tailândia. Apenas o tratamento no hospital custa R$ 120 mil, mas como a criança precisa de transporte especial em UTI aérea e apoio constante de enfermeiras e técnicas de enfermagem, os gastos podem chegar a R$ 500 mil.
Mesmo com todas as dificuldades em conseguir melhorias para a saúde de Mariana e também com os altos custos, a mãe garante que fará todo o possível para dar à filha uma melhor qualidade de vida: “Nunca desisti dela”.
A criança é filha única e tem 2 anos e 3 meses. Ela nasceu com ausência do corpo caloso, estrutura que liga os dois hemisférios do cérebro. Com isso, Mariana ainda não consegue conversar, não anda, não consegue se manter sentada sozinha e apresenta apenas poucos movimentos nos braços.
Além da má formação, ela também tem hidrocefalia leve, que é a presença de líquido no cérebro, e nasceu com fenda palatina, uma abertura no céu da boca. Devido a todos esses problemas ainda no nascimento, Mariana só consegue respirar através de um tubo colocado em sua traqueia e se alimenta por uma sonda.Acidente radiológico
Viviene, que cursa engenharia ambiental, lembra que a gravidez foi marcada por diversos problemas e internações. Segundo ela, os médicos acreditam que a causa da má formação da criança é um problema genético gerado pelo acidente radiológico com o Césio-137, em 1987.
“Minha mãe é vítima do Césio-137, ela tem chumbo no sangue. Eu mesma não consegui comprovar que eu sou [vítima], mas minha mãe conseguiu. Os médicos falam que se fosse só da gravidez, ela não viria com tanta má formação. Então provavelmente pode ter ocorrido alguma mutação que eu acabei passando para ela”, disse a Viviene que, na época do acidente radiológico, tinha 3 anos.
A universitária afirma que foi muito difícil se adaptar com a situação de incessantes cuidados especiais que sua filha exigia. “Eu achei que eu ia morrer, porque eu não dormia. Antes de ter a Mariana, eu dormia 12 horas por dia. Quando ela veio para casa, eu ainda não tinha enfermeira, então eu acordava de uma em uma hora para olhar como ela estava. Às vezes eu chegava e ela estava tendo convulsão, ou uma parada cardíaca e eu ficava desesperada”, relembra. Porém, com o tempo e com a prática, hoje ela já se diz acostumada com a rotina e com as técnicas necessárias para cuidar da criança.
Mesmo estudando, fazendo estágio e tendo que se dedicar aos cuidados da filha, a determinação de ver Mariana bem faz com que a mãe supere todos os desafios. “Apesar de todos os problemas e dificuldades, mesmo passando mal, se você conversar ou brincar com ela, ela sorrir. A Mariana é feliz”, garante Viviene.
Mariana nasceu com má formação no cérebro, em Goiânia, Goiás (Foto: Arquivo Pessoal)Mariana nasceu com má formação no cérebro (Foto: Arquivo Pessoal

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