A secretaria do Meio Ambiente conseguiu junto ao promotor da área, um prazo de 90 dias para que a população e empresários sejam orientados e a lei seja regulamentada. A antiga há lacunas, dizem especialistas. Um exemplo levantado foi o uso do saco de lixo feito de produto biodegradável que não está previsto e que na nova lei sera exigido. A lei trata do uso e não da venda, o que também causou discussão mais detalhada, já que as distribuidoras desse tipo de material comercializam também com cidades vizinhas, onde não existe a lei. Catalão conta com sete distribuidoras. O grupo também conheceu modelos de campanhas educativas que deverão ser desenvolvidas no município.
Alguns sugeriram cartazes e adesivos nos carros no lugar da distribuição de folders. A SEMMAC junto com a secretaria de Comunicação desenvolverá peças publicitárias para serem veiculados nos meios de comunicação e distribuídos para os pontos comerciais.
Na reunião, foram apresentadas sacolinhas produzidas pelo material biodegradável e em pesquisa realizada, verificou que o valor cobrado é o mesmo que a feita com material convencional, o que favorece a implantação da lei em Catalão, segundo Mendonça. A lei, apesar de ser de 2009, deverá ser colocada em prática no mês de agosto, como alertou o Ministério Público. Uma nova reunião acontecerá na próxima terça — feira, 19, para que o grupo volte a discutir o assunto. A intenção é que o texto da lei já esteja pronto.
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