No mês de abril do ano anterior a prefeitura de Catalão afastou por 15 dias o servidor comissionado Giovani Franco Cunha Martins, gerente do Departamento de Controle de Vetores, apontado na Operação Poltergeist como funcionário fantasma da Assembleia Legislativa.
Naquele período, Giovani foi ouvido pelo Ministério Público Estadual (MP-GO) após cumprimento de mandado de condução coercitiva. O MP havia informado que ele era servidor comissionado da Assembleia Legislativa desde 2007.
O jornal O Popular, em uma reportagem de abril daquele ano sobre o assunto, mostrou uma conversa por meio de mensagem de texto que torna evidente que o chefe de Gabinete do deputado estadual Daniel Messac (PSDB), Robson Feitosa dos Reis – presos na operação –, teria recebido dinheiro de Giovani: “Depósito feito. Boa semana. Giovani”.
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