O piloto Israel Gomes, de 23 anos, que morreu com três passageiros na queda de um avião às margens da GO-139, em Corumbaíba, no sul de Goiás, tinha habilitação apenas para voos privados e não para comerciais, segundo informou ao G1, por telefone, a assessoria de imprensa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A Polícia Civil diz que há suspeita de que ele realizava voos panorâmicos, anunciados em redes sociais a R$ 60 por pessoa.
O acidente ocorreu no domingo (29). Além do piloto, as outras três vítimas eram primas: os adolescentes Amanda Garcia e Lourivan Júnior, ambos de 16 anos, e Júlia Maria Santos, de 10 anos.
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