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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

TENHO QUE ERGUER A CABEÇA” DIZ COORDENADORA AGREDIDA EM ESCOLA DE CATALÃO

Em entrevista à TV Anhanguera, professora falou sobre o caso ocorrido na última semana
A coordenadora educacional, Vanessa Bittencourt, agredida pela mãe de uma aluna após chamá-la para conversar sobre a conduta inadequada da filha, afirmou que foi a própria estudante quem a salvou, em Catalão.Em entrevista à TV Anhanguera, ela disse que a adolescente “se desesperou” e “pediu socorro”. “Ela levantou, me empurrou, caí no chão, bati a cabeça no chão. Ela subiu em cima de mim com toda força, puxou meus cabelos e começou a bater minha cabeça contra o chão. Quem entrou em desespero e viu a agressão terrível foi a própria filha, que começou a pedir socorro”.

O caso aconteceu na última segunda-feira (04), no Colégio Estadual Dona Iayá (relembre). Desde então, dezenas de moradores fizeram atos em defesa da coordenadora e pedindo punição para a mãe suspeita de agredi-la.

Briga

A coordenadora denunciou que foi agredida pela mulher, mas, segundo a Polícia Civil, a mãe da estudante alegou que também foi vítima de lesões. A briga só terminou depois que dois professores intervieram.

“A coordenadora disse que a mãe a chamou de incompetente, que não sabia lidar com adolescente e partiu para cima e começou a agredi-la, puxar cabelo, tapa e bateu a cabeça dela contra o chão. A mãe ficou em cima, e a coordenadora tentava se levantar e não conseguia”, relatou ao site G1 o delegado responsável pelo caso, Vagner Sanchez Pedroso.

Não há imagens sobre as lesões alegadas pela mãe, mas ela disse aos policiais que teve parte da roupa rasgada e sofreu ferimentos nos braços e seios. “A mãe inverteu a situação e disse que a coordenadora que começou a xingá-la”, disse Pedroso.

O delegado registrou um Termo de Ajustamento de Conduta (TCO) em que ambas constam tanto como vítimas quanto autoras. Elas passaram por exame de corpo delito, mas os laudos ainda não foram concluídos.

De acordo com a polícia, a mãe e a coordenadora passarão por audiência no Poder Judiciário em outubro. Na ocasião, devem ser apresentados os resultados dos exames e serem ouvidas quatro testemunhas.

Ainda na entrevista, a professora disse que, após o fato, tem que erguer a cabeça. “Tenho que erguer a cabeça e pensar que nós não devemos agir dessa forma, em momento algum, com pessoa alguma. E eu tenho que tentar erguer a minha cabeça e procurar retomar as minhas atividades” disse a coordenadora educacional.

G1 Goiás/alterações Portal Catalão


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