Conforme depoimento da vítima, o estupro ocorreu em um apartamento da capital, onde eles estavam hospedados para participar de um congresso. Segundo o relato, ela estava dormindo e acordou em decorrência do ato.
O procurador da república João de Medeiros, autor da denúncia, esclareceu que as investigações apontaram que o professor usou de sua condição de superior para aliciar a vítima.
“Ficou caracterizada a situação de assedio por ele usar da sua condição de professor para obter favorecimento sexual. Mesmo que o favorecimento não seja alcançado já caracteriza. Consta nas investigações que ele teria encaminhado mensagens e abordado a vítima com esse intuito”, disse ao site de notícias G1.
Já a denúncia por estupro de vulnerável ficou caracterizada pela vítima estar em condições que impediam qualquer defesa dela. “No caso de estar fora de si ou dormindo, como ela relatou, não tem como resistir. No que consta ela estava dormindo quando houve a pratica, veio a acordar na constância do ato”, esclareceu.
O site de notícias G1 entrou em contato com a UFG por telefone e e-mail, nesta tarde, e aguarda um posicionamento da Universidade.
G1 Goiás
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