A nota esclareceu, ainda, que a “equipe médica da UTI Pediátrica do HMI utilizou medicamentos padrão e alternativos para o tratamento da SAM. Como a criança não apresentou resposta adequada, evoluindo com agravamento do quadro clínico, foi solicitada a liberação de medicamento de alto custo à CMAC
“Diante da resposta negativa, a unidade fez solicitação de outro medicamento no dia 24 de fevereiro, quando foi negada pela segunda vez. Assim sendo, no dia 26 de fevereiro foi feita uma terceira tentativa. Para essa solicitação, o HMI ainda aguardava resposta. Porém, vale ressaltar que o uso do remédio poderia não modificar o desfecho do caso, visto que a SAM possui alto índice de morbimortalidade, independente do tratamento. O índice de sobrevivência é de apenas 20%”.
Doença
O drama da família começou quando a menina completou um ano. “Ela começou com febre e inchaço nas pernas, ela não estava conseguindo andar, isso em dezembro. Fomos ao Cais [Centro de Atendimento Integral à Saúde] Novo Mundo e disseram que ela estava com anemia e uma infecção urinária. O médico viu as juntas inchadas e encaminhou para o HMI”, contou.
Conforme a mãe, no final de dezembro do ano passado, a bebê foi atendida na unidade de saúde, onde recebeu soro e medicamento para a infecção. Em seguida, ela foi encaminhada para o Instituto Goiano de Pediatria (Ingope), onde ficou cinco dias internada.
O drama da família começou quando a menina completou um ano. “Ela começou com febre e inchaço nas pernas, ela não estava conseguindo andar, isso em dezembro. Fomos ao Cais [Centro de Atendimento Integral à Saúde] Novo Mundo e disseram que ela estava com anemia e uma infecção urinária. O médico viu as juntas inchadas e encaminhou para o HMI”, contou.
Conforme a mãe, no final de dezembro do ano passado, a bebê foi atendida na unidade de saúde, onde recebeu soro e medicamento para a infecção. Em seguida, ela foi encaminhada para o Instituto Goiano de Pediatria (Ingope), onde ficou cinco dias internada.
“Lá ela estava tomando dipirona e com febre de hora em hora. Ela teve alta, mas dois dias depois a febre voltou, então nós retornamos no HMI e eles internaram ela”, disse a mãe.
Jéssica afirmou que no último dia 9 de fevereiro a filha teve uma piora no quadro e precisou ser internada na UTI. De lá para cá, os médicos tentavam fazer um diagnóstico preciso e suspeitaram de leishmaniose, leucemia, mas o diagnóstico foi a síndrome rara. No entanto, a criança não resistiu e acabou morrendo.
Jéssica afirmou que no último dia 9 de fevereiro a filha teve uma piora no quadro e precisou ser internada na UTI. De lá para cá, os médicos tentavam fazer um diagnóstico preciso e suspeitaram de leishmaniose, leucemia, mas o diagnóstico foi a síndrome rara. No entanto, a criança não resistiu e acabou morrendo.
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