Secretário da SEMMAC explica morte de peixes
''Se não tivéssemos feito o esvaziamento, controlado e monitorado a represa, poderíamos sofrer uma catástrofe de proporções inimagináveis'', afirmou Mendonça.
Em coletiva nesta segunda-feira (30-9) o secretário da SEMMAC, Marcelo Mendonça, explicou que a represa foi construída há quase 30 anos e apresentava infiltrações e excesso de água sobre os taludes, o que ofereciam riscos eminentes de rompimento e consequente inundação. “O espelho d’água da represa era de 400 mil metros cúbicos. Se não tivéssemos feito o esvaziamento, controlado e monitorado a represa, poderíamos sofrer uma catástrofe de proporções inimagináveis”, afirmou Mendonça.
De acordo com o secretário, somando com o volume de água da represa do Clube do Povo, o alagamento poderia inundar grande parte da Avenida Raulina Fonseca Paschoal e trazer grandes prejuízos financeiros e riscos para população. O acidente poderia ainda alagar a mata do Setor Universitário. “Não houve crime ambiental. O que houve sim foi a morte de alguns peixes da espécie tilápia. Corremos esse risco para preservar a vida humana, as construções e o comércio”, assegurou.
Resgate dos peixes
O esvaziamento do lago teve início no dia 3 de setembro. Com a ajuda do Corpo de Bombeiros, técnicos ambientais retiraram cerca de 1,5 tonelada de peixe, sendo 99% deles da espécie Tilápia, que foram depositados para nas represas do Clube do Povo. “Sabíamos que alguns desses peixes, a maioria exóticos, morreriam. Mas a própria população que mostrou o problema consumiu os peixes. Não houve mortandade, apenas alguns peixes morreram”, disse.
O processo de esvaziamento deve ser concluído nas próximas semanas. Em até 90 dias a Semmac deverá apresentar ao Ministério Público um Plano de Recuperação de Área Degradada (Prade) para reconstrução da represa. A obra deve começar em meados do mês de abril de 2014. “Ela será reconstruída dentro dos parâmetros técnicos, conforme a legislação, com taludes fortalecidos e comportas para vazão de água”, finalizou Marcelo Mendonça
Secretário da SEMMAC dando explicações sobre o esvaziamento da represa e sobre a morte de peixes no local. |
De acordo com o secretário, somando com o volume de água da represa do Clube do Povo, o alagamento poderia inundar grande parte da Avenida Raulina Fonseca Paschoal e trazer grandes prejuízos financeiros e riscos para população. O acidente poderia ainda alagar a mata do Setor Universitário. “Não houve crime ambiental. O que houve sim foi a morte de alguns peixes da espécie tilápia. Corremos esse risco para preservar a vida humana, as construções e o comércio”, assegurou.
Resgate dos peixes
O esvaziamento do lago teve início no dia 3 de setembro. Com a ajuda do Corpo de Bombeiros, técnicos ambientais retiraram cerca de 1,5 tonelada de peixe, sendo 99% deles da espécie Tilápia, que foram depositados para nas represas do Clube do Povo. “Sabíamos que alguns desses peixes, a maioria exóticos, morreriam. Mas a própria população que mostrou o problema consumiu os peixes. Não houve mortandade, apenas alguns peixes morreram”, disse.
O processo de esvaziamento deve ser concluído nas próximas semanas. Em até 90 dias a Semmac deverá apresentar ao Ministério Público um Plano de Recuperação de Área Degradada (Prade) para reconstrução da represa. A obra deve começar em meados do mês de abril de 2014. “Ela será reconstruída dentro dos parâmetros técnicos, conforme a legislação, com taludes fortalecidos e comportas para vazão de água”, finalizou Marcelo Mendonça
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