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terça-feira, 15 de outubro de 2013

MP-GO REALIZA OPERAÇÃO TARJA PRETA EM DIVERSAS CIDADES DE GO

P-GO desencadeia operação que tem por alvo prefeitos, secretários de saúde, empresários e advogados. Prefeito, Secretário de Saúde e vários outros funcionários da prefeitura de Corumbaíba também já foram detidos.
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) realiza desde as 5 horas desta terça-feira (15) a Operação Tarja Preta, que tem o objetivo de desarticular uma organização criminosa que há mais de ano atua na venda fraudada, viciada, direcionada e superfaturada de medicamentos para vários municípios goianos e também alguns de Mato Grosso.
A operação que tem como objetivo desarticular a organização criminosa cujos suspeitos de envolvimento são prefeitos, secretários de saúde, empresários e advogados, e cumpre mandados de prisão, condução coercitiva e busca e apreensão nas seguintes cidades: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira, Trindade, Aragarças, Barra do Garças (MT), Pontal do Araguaia (MT), Inaciolândia, Carmo do Rio Verde, Rubiataba, Ceres, Rialma, Rianápolis, Uruana, Corumbaíba, Cromínia, Israelândia, Matrinchã, Indiara, Perolândia, Aloândia, Luziânia, Araguapaz, Mozarlândia, Piranhas e Pires do Rio.
Uma das administrações investigadas é a de Corumbaíba. Até as 9 horas, apenas promotores estavam dentro do prédio da prefeitura. Várias pessoas, entre elas o prefeito, Romário Vieira (PR), foram encaminhadas ao fórum da cidade para prestar esclarecimentos. Entre os detidos estavam: Jone Cézar, Luciene (financeiro), Carlos Fedega, Gilson e Jairo (Secretário da Saúde).
Em Pires do Rio, o ex-prefeito Luiz Eduardo Pitaluga (Gude), a ex-primeira dama Patrícia, um assessor do prefeito entre outras pessoas também foram detidos. Desde as 8h a prefeitura de Pires do Rio e a Secretaria de Saúde estão fechadas e lacradas pela Polícia Federal. Eles são suspeitos de formação de cartel, peculato, corrupção, indevida dispensa de licitação, falsificação de documentos e de lavagem de dinheiro.
Estão sendo cumpridos 123 mandados em 20 municípios do Estado, sendo 38 mandados de prisão temporária, 37 mandados de condução coercitiva e 48 mandados de busca e apreensão. Entre os alvos estão prefeitos, secretários de saúde, empresários e advogados.Os órgãos do MP-GO que coordenam a operação são a Procuradoria-Geral de Justiça, Procuradoria de Justiça Especializada na Promoção de Ação Penal contra Prefeito Municipal, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Centro de Segurança Institucional e Inteligência (CSI). Participam da operação 70 promotores de Justiça e 386 policiais militares da PM de Goiás e do Mato Grosso.
A investigação do Ministério Público, até o momento, apontou indícios da prática dos seguintes crimes pela organização criminosa: a) formação de quadrilha; b) formação de cartel; c) peculato; d) corrupção ativa e passiva; e) indevida dispensa e inexigibilidade de licitação; f) fraude à licitação; g) delito do inciso “V” do Decreto-lei nº 201/1967; h) falsificação de documentos públicos e privados; i) lavagem de dinheiro.

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