Liderado pelo geólogo Leonardo Rangel, o simulador utiliza dados geometalúrgicos de formação das pilhas de minério para a criação de um algoritmo capaz de simular com precisão o rendimento das usinas em termos de produção e alimentação diária. Utilizando o algoritmo, foram realizados testes em 20 pilhas de nióbio e fosfato, com estimativas que atingiram de 93% a 95% de confiabilidade com os resultados alcançados nas usinas de beneficiamento dos minérios, comprovando a eficácia da iniciativa.
Já a iniciativa liderada por Michelle Teixeira, coordenadora de processos de fosfatos da CMOC, busca aumentar a recuperaçã o de concentrado fosfático a partir da remoagem da carga circulante do circuito de flotação de rocha fosfática na Copebras. O processo indicou possibilidade de aumento da produção de concentrado em cerca de 30% e aumento do teor de nióbio no rejeito destinado ao processo de beneficiamento da Niobras.
“É muito gratificante ver o fruto de anos de esforço sendo concretizado em um projeto de pesquisa fundamental para o nosso trabalho e reconhecido pelo mercado de mineração”, afirma Rangel. “Essa conquista nos dá mais vontade de continuar inovando e nos impulsiona a buscar a melhoria contínua de nossos processos”, completa Michelle.
Sobre a CMOCA CMOC Brasil é uma subsidiária da CMOC, companhia g lobal com um diversificado portfólio de ativos, incluindo operações na China, Austrália e República Democrática do Congo. Atua no País com mineração e beneficiamento de nióbio e fosfatos, nas cidades de Catalão e Ouvidor (GO) e Cubatão (SP), por meio de suas empresas Niobras e Copebras. No Brasil, gera mais de 3 mil empregos diretos, em suas três plantas industriais e duas minas. Acesse www.cmocbrasil.com e conheça mais sobre a CMOC Brasil e suas operações.
Fonte: CDN Comunicação
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